Seguir
Pesquisa:
Pesquisar em artigos de jornais e revistas
Pesquisa avançada

Mostrar registro simples

dc.contributor.author Senado Federal. Instituição Fiscal Independente
dc.contributor.other Couri, Daniel Veloso
dc.contributor.other Pinto, Vilma da Conceição
dc.contributor.other Casalecchi, Alessandro Ribeiro de Carvalho
dc.contributor.other Andrade, Alexandre Augusto Seijas de
dc.contributor.other Bacciotti, Rafael da Rocha Mendonça
dc.contributor.other Souza, Pedro Henrique Oliveira de
dc.contributor.other Gonzaga, Pedro Ribeiro de Santana
dc.contributor.other Caldas, Carla Cristina Osório
dc.contributor.other Rodrigues, André d'Ávila Martins
dc.contributor.other Dias, Allanda Martins
dc.date.accessioned 2022-07-13T17:53:05Z
dc.date.issued 2022-07-13
dc.identifier.uri https://www2.senado.gov.br/bdsf/handle/id/598923
dc.description Título da capa. pt_BR
dc.description.abstract Os indicadores de alta frequência de abril e maio sugerem que o PIB deve seguir em expansão no segundo trimestre. Espera-se que o PIB avance 1,4% em 2022 e 0,7% em 2023. A projeção para o IPCA de 2022 foi revisada de 8,6% para 7,4% com o impacto da Lei Complementar nº 194/2022. A redução temporária para zero da Cide e PIS/Cofins sobre gasolina e etanol e o estabelecimento de um limite permanente para as alíquotas do ICMS sobre bens essenciais, incluindo combustíveis, energia elétrica e telecomunicações, devem reduzir a inflação corrente. A taxa de variação para 2023, no entanto, subiu de 4,2% para 4,8% em função do efeito da recomposição das alíquotas dos impostos federais em janeiro de 2023. As recentes medidas na área fiscal, que envolvem expansão de gastos e renúncias de receitas, combinadas com as alterações promovidas no teto de gasto, minam a credibilidade da principal âncora fiscal do país, podendo trazer consequências importantes em termos de crescimento econômico futuro e juros de equilíbrio, o que penalizaria toda a sociedade. Dados preliminares evidenciam um forte resultado primário do governo central em junho. O superavit alcançou R$ 53,9 bilhões em junho e R$ 72,4 bilhões em 12 meses. A meta de deficit primário do governo central foi fixada em R$ 65,9 bilhões, mas pode ser maior, a depender da mudança no teto de gastos. Considerando a hipótese de que o teto de gastos deve ser superior ao estimado no PLDO e que o orçamento será alocado de forma a utilizar todo o espaço no teto, o Relatório aprovado pela CMO inova ao permitir que a meta de primário seja alterada automaticamente em função do desvio entre o teto de gastos estimado na LDO e o que será fixado na Lei Orçamentária de 2023. pt_BR
dc.publisher Senado Federal, Instituição Fiscal Independente pt_BR
dc.relation.ispartofseries Relatório de acompanhamento fiscal ; n. 66
dc.rights CC0 1.0 Universal *
dc.rights.uri http://creativecommons.org/publicdomain/zero/1.0/ *
dc.subject.other Orçamento público, Brasil pt_BR
dc.subject.other Lei de diretrizes orçamentárias, Brasil pt_BR
dc.subject.other Produto interno bruto (PIB), Brasil pt_BR
dc.subject.other Inflação, Brasil pt_BR
dc.subject.other Despesa pública, Brasil pt_BR
dc.subject.other Receita pública, Brasil pt_BR
dc.subject.other Déficit orçamentário, Brasil pt_BR
dc.title Relatório de acompanhamento fiscal : julho de 2022 pt_BR
dc.type Texto pt_BR
dc.type Relatório pt_BR
local.publisher.place Brasília pt_BR


Arquivos deste item

Este item está licenciado sob a Licença Creative Commons

Este item aparece na(s) seguinte(s) coleção(ões)

Mostrar registro simples

CC0 1.0 Universal Exceto quando indicado o contrário, a licença deste item é descrito como CC0 1.0 Universal
Apoio:  


       Implementado com:  
     Estatísticas de uso  


Fale conosco:  


Biblioteca Acadêmico Luiz Viana Filho
Serviço de Biblioteca Digital - SEBID
Telefones:+55 (61) 3303-1267 / 3303-1268
E-mail: biblioteca@senado.leg.br