Seguir
Pesquisa:
Pesquisar em artigos de jornais e revistas
Pesquisa avançada

Mostrar registro simples

dc.contributor.author Senado Federal. Instituição Fiscal Independente
dc.contributor.other Salto, Felipe Scudeler
dc.contributor.other Couri, Daniel Veloso
dc.contributor.other Pinto, Vilma da Conceição
dc.contributor.other Casalecchi, Alessandro Ribeiro de Carvalho
dc.contributor.other Andrade, Alexandre Augusto Seijas de
dc.contributor.other Bacciotti, Rafael da Rocha Mendonça
dc.contributor.other Souza, Pedro Henrique Oliveira
dc.contributor.other Caldas, Carla Cristina Osório
dc.date.accessioned 2022-02-16T17:52:19Z
dc.date.issued 2022-02-16
dc.identifier.uri https://www2.senado.gov.br/bdsf/handle/id/595819
dc.description.abstract O IBC-Br aponta estabilidade do PIB no quarto trimestre de 2021. O cenário de inflação segue pressionado pela alta de preços de commodities no mercado internacional. O IPCA de janeiro acumulou alta de 10,4% em doze meses. O emprego de diferentes deflatores de preços nas variáveis fiscais influencia diretamente a avaliação do comportamento das séries. O exercício feito pela IFI mostra que as receitas cresceram menos quando deflacionadas por este último indicador. É possível afirmar que a inflação é benéfica para o governo no curto prazo por inflar as receitas, ao mesmo tempo em que parcela importante das despesas sofre correção pela inflação passada. O custo médio das emissões em oferta pública da DPMFi dos últimos 12 meses atingiu 8,49% a.a. em dezembro. Desde junho, o ritmo de elevação nesse custo tem se intensificado. O custo médio da dívida mais elevado já afeta também a despesa de juros do setor público, que voltou a subir, como proporção do PIB, desde julho do ano passado. Isso, por sua vez, afetará a trajetória do resultado nominal do setor público nos próximos meses, revertendo a melhora registrada em 2021. A dívida bruta aumentará em 2022. A LOA foi sancionada com veto parcial de R$ 3,2 bilhões, motivado por “inconstitucionalidade e contrariedade ao interesse público”. O veto ficou concentrado nas emendas de comissão (R$ 1,8 bi) e nas despesas discricionárias não abrangidas por emendas impositivas ou de relator-geral (R$ 1,4 bi). O Ministério do Trabalho e Previdência e o Ministério da Educação foram os mais afetados pelo veto. pt_BR
dc.description.tableofcontents Contexto macroeconômico - Atividade econômica - Mercado de trabalho - Inflação e política monetária -- Conjuntura fiscal - Resultados do governo central e do setor público consolidado - Resultado primário do governo central - Resultado do setor público consolidado - Evolução dos indicadores de endividamento do setor público -- Orçamento - Tabelas fiscais - Projeções da IFI. pt_BR
dc.format.medium 36 p. : il., gráfs. pt_BR
dc.publisher Brasília : Senado Federal, Instituição Fiscal Independente pt_BR
dc.relation.ispartofseries Relatório de acompanhamento fiscal ; n. 61 pt_BR
dc.rights CC0 1.0 Universal *
dc.rights.uri http://creativecommons.org/publicdomain/zero/1.0/ *
dc.subject.other Orçamento público, periódico, Brasil pt_BR
dc.subject.other Política fiscal, Brasil pt_BR
dc.subject.other Finanças públicas, Brasil pt_BR
dc.subject.other Mercado de trabalho, Brasil pt_BR
dc.subject.other Política monetária, Brasil pt_BR
dc.subject.other Inflação, Brasil pt_BR
dc.subject.other Dívida pública, Brasil pt_BR
dc.title Relatório de acompanhamento fiscal : fevereiro de 2022 pt_BR
dc.type Texto pt_BR
dc.type Relatório pt_BR


Arquivos deste item

Este item está licenciado sob a Licença Creative Commons

Este item aparece na(s) seguinte(s) coleção(ões)

Mostrar registro simples

CC0 1.0 Universal Exceto quando indicado o contrário, a licença deste item é descrito como CC0 1.0 Universal
Apoio:  


       Implementado com:  
     Estatísticas de uso  


Fale conosco:  


Biblioteca Acadêmico Luiz Viana Filho
Serviço de Biblioteca Digital - SEBID
Telefones:+55 (61) 3303-1267 / 3303-1268
E-mail: biblioteca@senado.leg.br