dc.contributor.author | Senado Federal. Instituição Fiscal Independente | |
dc.contributor.other | Salto, Felipe Scudeler | |
dc.contributor.other | Couri, Daniel Veloso | |
dc.contributor.other | Pinto, Vilma da Conceição | |
dc.contributor.other | Casalecchi, Alessandro Ribeiro de Carvalho | |
dc.contributor.other | Andrade, Alexandre Augusto Seijas de | |
dc.contributor.other | Mesquita, Luiza Muniz Navarro | |
dc.contributor.other | Souza, Pedro Henrique Oliveira | |
dc.contributor.other | Silva, Maria Vitória da | |
dc.contributor.other | Nunes, Vinı́cius Quintanilha | |
dc.date.accessioned | 2021-09-15T17:38:33Z | |
dc.date.issued | 2021-09-15 | |
dc.identifier.uri | https://www2.senado.gov.br/bdsf/handle/id/593096 | |
dc.description | Título da capa. | pt_BR |
dc.description.abstract | O quadro de baixo crescimento e a pressão inflacionária corrente estão promovendo revisões nas expectativas do PIB e do IPCA em 2021 e 2022. A piora do risco fiscal e a intensificação do risco político associados à estabilidade das instituições democráticas geram incerteza adicional à trajetória prospectiva da inflação e do PIB. Cálculos realizados pela IFI mostram que, no acumulado em 12 meses até julho de 2021, o deficit primário do governo central teria sido de R$ 13,1 bilhões, a preços de julho, contra R$ 328,8 bilhões na série observada, em função do crescimento da arrecadação de tributos, que, por sua vez, é impulsionado pela melhora da atividade econômica nos dois primeiros trimestres do ano. O custo médio da dívida pública cresceu pelo quinto mês consecutivo em julho. Esse movimento coincide com o início do ciclo de elevação dos juros básicos da economia pelo Banco Central. Teto de gastos será a principal restrição fiscal em 2022. A resiliência da inflação e o crescimento atípico dos gastos com sentenças judiciais e precatórios reverteram rapidamente as expectativas. Nesse contexto, há pelo menos quatro propostas em discussão e nenhuma delas promove economia efetiva de recursos para compensar impacto dos gastos inesperados. Projeções de despesas primárias revelam cenário mais benigno para os gastos com pessoal e benefícios previdenciários. Juntos, eles representam dois terços da despesa total. Desconsiderando a parcela derivada de sentenças e precatórios, ambos devem ter queda real em 2021. Já em 2022, a previdência deve apresentar crescimento moderado, enquanto o gasto com pessoal deve manter o recuo, devido ao contexto de poucas contratações e reajustes, que podem se mostrar insustentáveis nos próximos anos. | pt_BR |
dc.format.medium | 47 p. : il., gráfs. | pt_BR |
dc.publisher | Brasília : Senado Federal, Instituto Fiscal Independente | pt_BR |
dc.relation.ispartofseries | Relatório de acompanhamento fiscal ; n. 56 | pt_BR |
dc.rights | CC0 1.0 Universal | * |
dc.rights.uri | http://creativecommons.org/publicdomain/zero/1.0/ | * |
dc.subject.other | Orçamento público, periódico, Brasil | pt_BR |
dc.subject.other | Política orçamentária, periódico, Brasil | pt_BR |
dc.subject.other | Covid-19 | pt_BR |
dc.subject.other | Política fiscal, Brasil | pt_BR |
dc.subject.other | Finanças públicas, Brasil | pt_BR |
dc.subject.other | Produto interno bruto (PIB), Brasil | pt_BR |
dc.subject.other | Dívida pública, Brasil | pt_BR |
dc.title | Relatório de acompanhamento fiscal : setembro de 2021 | pt_BR |
dc.type | Texto | pt_BR |
dc.type | Relatório | pt_BR |
Apoio:
|
Implementado com:
Estatísticas de uso |
Fale conosco:
|
Biblioteca Acadêmico Luiz Viana Filho
Serviço de Biblioteca Digital - SEBID Telefones:+55 (61) 3303-1267 / 3303-1268 E-mail: biblioteca@senado.leg.br |