Seguir
Pesquisa:
Pesquisar em artigos de jornais e revistas
Pesquisa avançada

Mostrar registro simples

dc.contributor.author Senado Federal. Instituição Fiscal Independente
dc.contributor.other Salto, Felipe Scudeler
dc.contributor.other Couri, Daniel Veloso
dc.contributor.other Pellegrini, Josué Alfredo
dc.contributor.other Casalecchi, Alessandro Ribeiro de Carvalho
dc.contributor.other Andrade, Alexandre Augusto Seijas de
dc.contributor.other Bacciotti, Rafael da Rocha Mendonça
dc.contributor.other Mesquita, Luiza Muniz Navarro
dc.contributor.other Souza, Pedro Henrique Oliveira
dc.contributor.other Silva, Maria Vitória da
dc.contributor.other Nunes, Vinı́cius Quintanilha
dc.date.accessioned 2021-05-17T20:55:10Z
dc.date.issued 2021-05-17
dc.identifier.uri https://www2.senado.gov.br/bdsf/handle/id/589004
dc.description Titulo da capa. pt_BR
dc.description.abstract As incertezas quanto à evolução da pandemia, ao ritmo de vacinação e a reabertura ampla e segura da economia adicionam ainda muitas dúvidas ao comportamento prospectivo da atividade econômica. A projeção da IFI para a receita primária do governo central, em 2021, foi revista para R$ 1.662,6 bilhões, uma alta de R$ 26,7 bilhões em relação ao resultado previsto em fevereiro passado. Projeções da IFI mostram piora no déficit primário em 2021, na comparação com o cenário anterior, e refletem, em boa medida, a atualização das despesas com o combate à pandemia. Apesar disso, houve redução na estimativa de gastos com abono salarial e Bolsa Família. Com a abertura de espaço fiscal contábil por meio do abono e do Bolsa Família, risco de descumprimento do teto, em 2021, passou de moderado para baixo. Alta do IPCA contribui para a perspectiva de cumprimento também nos próximos anos. As condições de sustentabilidade da dívida pública bruta poderão ser alcançadas, no cenário base, se houver um esforço fiscal primário adicional de 1,5 a 2 pontos percentuais do PIB em um prazo de três a cinco anos. No cenário base, a dívida atingirá 91,3% do PIB, em 2021, e subirá a 99,7% do PIB até 2030. O baixo crescimento, os juros mais elevados e o déficit primário persistente implicariam aumento expressivo da dívida, que poderia chegar a 128,4% do PIB até 2030. Medidas que combinem a recuperação das receitas e um maior controle das despesas colaborariam para evitar a concretização desse cenário. As novas regras fiscais da Emenda Constitucional nº 109 não atendem ao propósito. pt_BR
dc.format.medium 59 p. : il., gráfs. pt_BR
dc.relation.ispartofseries Relatório de acompanhamento fiscal ; n. 52 pt_BR
dc.rights CC0 1.0 Universal *
dc.rights.uri http://creativecommons.org/publicdomain/zero/1.0/ *
dc.subject.other Orçamento público, periódico, Brasil pt_BR
dc.subject.other Política fiscal, Brasil pt_BR
dc.subject.other Política orçamentária, periódico, Brasil pt_BR
dc.subject.other Covid-19, Brasil pt_BR
dc.subject.other Produto interno bruto (PIB), Brasil pt_BR
dc.subject.other Inflação, Brasil pt_BR
dc.subject.other Dívida pública, Brasil pt_BR
dc.subject.other Despesa pública, Brasil pt_BR
dc.title Relatório de acompanhamento fiscal : maio de 2021 pt_BR
dc.type Texto pt_BR
dc.type Relatório pt_BR


Arquivos deste item

Este item está licenciado sob a Licença Creative Commons

Este item aparece na(s) seguinte(s) coleção(ões)

Mostrar registro simples

CC0 1.0 Universal Exceto quando indicado o contrário, a licença deste item é descrito como CC0 1.0 Universal
Apoio:  


       Implementado com:  
     Estatísticas de uso  


Fale conosco:  


Biblioteca Acadêmico Luiz Viana Filho
Serviço de Biblioteca Digital - SEBID
Telefones:+55 (61) 3303-1267 / 3303-1268
E-mail: biblioteca@senado.leg.br