A Organização Mundial da Saúde (OMS) disse ontem que "não era opção" deixar o novo coronavírus circulando livremente para que a população adquirisse imunidade de conferência.

"A imunidade coletiva nunca foi usada como estratégia em resposta a uma epidemia", disse o líder da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus. - Deixar um caminho livre para um vírus perigoso do qual não entendemos tudo, é simplesmente antiético.

Uma pandemia de um novo fenômeno que mata mais de um milhão de mortes em todo o mundo desde que o escritório da China na China registrou a doença de aparecimentoda, no final de dezembro.

Em uma entrevista coletiva sobre a pandemia, os líderes da OMC também discutiram o número de mor de perto do Brasil. Segundo eles, apesar da queda dos positivos, os números no planalto ainda são muito altos e nada impede uma volta a candidatar-se. Ontem, no Brasil, a média móvel de óbitos era de 562, valor mínimo desde 10 de maio.

Para Michael Ryan, diretor de emergência da OMS, a estabilização é importante, mas muitas pessoas ainda estão infectadas no Brasil, e um número abaixo da média não significa segurança.

O chefe do moe lembrou que o Brasil é um país muito grande e explicou que os relatórios nacionais podem estar diminuindo, mas que em algumas áreas a poluição pode estar aumentando.

Precisamos ficar acordados. "O Brasil é um país grande e temos que prestar atenção aos lugares onde os números são mais baixos na alta", disse Ryan.