No Rio, o protesto aconteceu em bairros da Zona Sul (como Leblon, Ipanema, Copacabana, Leme, Botafogo, Humaitá, Catete, Urca, Jardim Botânico e Vidigal), da Zona Norte (como Riachuelo, Tijuca, Vila Isabel e Grajaú), da Zona Oeste (como Barra da Tijuca, Recreio e Freguesia) e da região central da cidade (Lapa e Estácio). Também houve panelaços em Niterói e cidades da Região Metropolitana.

As críticas nas janelas, sobretudo na Zona Sul, se estenderam por mais de 15 minutos. Em Copacabana, elas começaram a ser ouvidas por volta de 20h15m, quando o pronunciamento sequer havia começado.

Assim como no Rio, em São Paulo o panelaço foi mais forte do que em dias anteriores. Nas Zonas Oeste e Sul, além do Centro, as manifestações começaram antes da rede nacional. Em Pinheiros e Jardins, pessoas nas janelas dos prédios gritavam “Fora, Bolsonaro!” durante afalado presidente. Houve também manifestações intensas na Vila Olímpia, Moema, Higienópolis e Bela Vista.

Em Fortaleza, moradores também bateram panelas. Os protestos ocorreram em Cambeba, Cocó, Dionísio Torres, Aldeota, Meireles, Bairro de Fátima, Varjota, Cidade dos Funcionários e Mucuripe.

Na capital federal houve panelaços em áreas de classe média alta. Os protestos aconteceram em Águas Claras, Asa Norte, Asa Sul, Sudoeste, Guará II e no Cruzeiro Novo.

Os primeiros panelaços contra o presidente acontecera em 17 de março. Ontem foi o 15º dia seguido de protestos.